sábado, 5 de março de 2016

Cientistas brasileiros confirmam ação de zika no cérebro


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Pesquisadores brasileiros identificaram que o vírus zika provoca a morte e prejudica o crescimento de células do sistema nervoso. Em estudo desenvolvido pelo Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (Idor) e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), os cientistas mostraram que o vírus ataca células do cérebro humano em desenvolvimento, reduzindo a viabilidade e o crescimento — um indício de que a microcefalia pode ser, de fato, causada pelo vírus.

“Os resultados sugerem que o vírus zika anula a neurogênese (formação de neurônios) durante o desenvolvimento do cérebro humano”, diz o texto, pré-publicado em uma revista científica internacional. Para chegar aos resultados, foram feitos testes em organoides parecidos a um cérebro humano em desenvolvimento infectados pelo vírus. Os chamados “minicérebros” são gerados em laboratório a partir de células-tronco humanas reprogramadas.

Os organoides cerebrais representam excelentes modelos para a investigação de distúrbios de neurodesenvolvimento, uma vez que podem mimetizar, in vitro, várias características da formação do cérebro humano, nos ajudando a desvendar os mecanismos de diversas doenças”, esclareceu o neurocientista do Idor e da UFRJ, Stevens Rehen, líder da pesquisa.


De acordo com o estudo, o zika, além de destruir as células, reduziu o crescimento dos organoides em 40%. “Estes resultados podem desvendar algumas das principais características da infecção por zika no cérebro em desenvolvimento”, disse a coautora Patrícia Garcez, professora adjunta do Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ, especializada em microcefalia.

Em 28 de novembro, o Ministério da Saúde confirmou que o aumento de casos de microcefalia era relacionado à epidemia do zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. De acordo com análises feitas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), foi apontada a presença do vírus em líquido amniótico de duas mulheres cujos filhos foram diagnosticados com microcefalia. O vírus foi também encontrado no sangue e nos tecidos de um bebê com a malformação, que não resistiu após o nascimento.

Em fevereiro, pesquisadores da Eslovênia chegaram a resultados parecidos, com base em análise de neurônios de um feto com graves danos cerebrais: uma mulher eslovena foi contaminada pelo zika no início da gravidez, quando visitou o Brasil, e optou por realizar um aborto ao saber da condição do feto. A Organização Mundial da Saúde (OMS), entretanto, ainda não confirmou a correlação e segue realizando estudos acerca do tema.

Fonte: Diário de Pernambuco

Cientistas descobriram como os recém-nascidos nos enxergam






Quando se inclinam perto do berço e sorriem para seu recém-nascido, a maioria dos pais não têm conhecimento de que seu filho não reconhece a emoção refletida em seus rostos. Cientistas do Instituto de Psicologia da Universidade de Oslo (Noruega) e da Universidade de Uppsala (Suécia), fizeram testes em crianças de dois a três dias idade para descobrir o quão boa é a visão deles.

Eles descobriram que a distância máxima em que um recém-nascido pode reconhecer se uma pessoa se aproxima dele com raiva ou felicidade é de 30,48 cm. Se a distância aumentar para 60 cm, a imagem fica tão turva para o bebê que ele ou ela não pode nem mesmo reconhecer o rosto.

Para obter estes resultados, os pesquisadores usaram os registros nos rostos de vídeo cujas expressões mudavam constantemente. Inicialmente, os vídeos foram mostrados aos adultos para se certificar de que as emoções refletidas no vídeo eram facilmente identificáveis.



Em seguida, eles apresentaram os mesmos registros de vídeo aos recém-nascidos e identificaram se eles podiam ou não ver as imagens claramente. Normalmente, as crianças reagiram aleatoriamente a imagens que eram mostradas a mais de 30 cm de distância, enquanto mudavam de expressão conforme o rosto quando este estava a menos de 30 cm.

Segundo o professor Svein Magnussen, recém-nascidos são capazes de imitar os adultos desde os primeiros dias de vida, mas isso não significa que eles entendem o que significa essa expressão.

sexta-feira, 4 de março de 2016

É possível carregar um celular com o cérebro humano?

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Maddie Stone, do Gizmodo, calculou a quantidade de energia necessária e descobriu que, em teoria, a energia gerada pelo cérebro poderia carregar um iPhone 5C em 70 horas.
Tudo o que fazemos é controlado e facilitado por sinais elétricos que funcionam através do nosso corpo. A eletricidade é produzida por meio das membranas, quando átomos tornam-se positivamente ou negativamente carregados.
É essa mudança que permite que os elétrons fluam de um átomo para outro, e isso é o que chamamos de eletricidade. Quando os cientistas falam sobre o sistema nervoso enviar “sinais” para o cérebro ou sobre a “queima” de sinapses, estão falando sobre o fluxo de eletricidade entre diferentes pontos. O cérebro tem 100 bilhões de fios condutores de eletricidade, de acordo com Stone.
Cada vez que um neurônio “queima”, ele produz uma pequena alteração na tensão. Embora em minúscula quantidade, o cérebro humano contém cerca de 80 bilhões de neurônios, e pensa-se que 1% está pronto para ser queimado a qualquer momento, de acordo com o biofísico Bertil Hille, da Universidade de Washington, nos EUA.
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Portanto, se 800 milhões de neurônios estão ativos ao mesmo tempo, a produção de eletricidade é equivalente a cerca de 0.085 Watts de potência, o que é em torno da mesma quantidade de eletricidade necessária para alimentar e manter a energia de uma lâmpada LED. Isso significa que, para carregar, por exemplo, um iPhone 5C, seria preciso uma taxa de 5,74 Watts-horas, e o cérebro levaria cerca de 68 horas para carregar o aparelho.
No entanto, se pudéssemos fazer isso, de fato, ainda seria problemático, pois não haveria nenhuma eletricidade livre para realizar todas as outras funções do corpo. Se 1% da eletricidade do cérebro for desviada para carregar um smartphone, demoraria cerca de 285 dias para carregá-lo.

Você sabe por que as fotos de Osama bin Laden morto nunca foram divulgadas?

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Muita gente achou estranho que as fotos do cadáver de Osama bin Laden nunca tenham sido divulgadas publicamente. Inclusive não faltaram rumores na época de que isso se devia ao fato de o terrorista ter escapado da emboscada. Afinal, quando Saddam Hussein foi enforcado — depois de ser entregue pelas forças norte-americanas aos executores iraquianos —, as imagens da execução, assim como as fotos do ditador morto circularam livremente pelo mundo.
De acordo com o site SOFREP, aparentemente existe uma razão para que Washington tenha mantido as fotos do corpo de bin Laden bem longe dos olhos do público. Segundo a matéria, depois de capturado e baleado, os integrantes da unidade militar que invadiu o esconderijo do terrorista, um após o outro, descarregaram suas armas contra o corpo de Osama.
Ainda de acordo com o SOFREP, quando terminaram, bin Laden provavelmente contava com bem mais de 100 projéteis em seu corpo. Em outras palavras, a Casa Branca jamais autorizou que as fotos se tornassem públicas por que o cadáver do terrorista parecia um queijo suíço. Mas, apesar de na época Osama ser o criminoso mais procurado do mundo — e o mais odiado dos EUA —, será que essa ação é justificável?
Segundo a matéria, de acordo com as leis de guerra, os soldados estão autorizados a disparar alguns “tiros extra” contra o inimigo — mesmo depois de ele ter caído — “para garantir”, contanto que esse indivíduo não se renda. Entretanto, no caso de bin Laden, o que aconteceu está muito além do permissível, já que não teve como objetivo se certificar de que o terrorista estava realmente morto. Foi um ato excessivo de autoindulgência por parte dos soldados.
A matéria aponta que esse tipo de comportamento — apesar de inaceitável — pode ser o reflexo de estresse pós-traumático, o constante envio de tropas às zonas de combate, e todos os demais efeitos psicológicos provocados por mais de uma década de guerras.

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Voltando ao tema da liberação das fotos, o motivo mais provável de que elas sejam mantidas em segredo é que se bin Laden fosse mostrado ao público com uma quantidade absurda de ferimentos de bala, as imagens certamente se tornariam um escândalo internacional e causariam uma avalanche de críticas. Isso sem falar nas investigações que seriam conduzidas e que deixariam em evidência o mau comportamento de soldados que, na verdade, ninguém deseja saber que existe.
Fonte: Vocesabia.net

Misterioso livro de feitiços de 1,3 mil anos é decifrado

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Um antigo livro de feitiços, ou “Manual de Rituais de Poder”, como chamam os pesquisadores Malcolm Choat e Iain Gardner, professores da Universidade Macquarie e Universidade de Sydney, respectivamente, acaba de ter sua tradução publicada.
O livro  contém 20 páginas em folhas de pergaminho, o que os pesquisadores chamam de Codex, e foi escrito em Copta, uma das linguagens do Antigo Egito. Ele foi provavelmente escrito no século 7 ou 8, por alguém da seita dos Setianistas, que adoravam Seth, o terceiro filho de Adão e Eva. Há até uma invocação “Seth, Seth, o Cristo vivo”.
Os Setianistas foram considerados heréticos e estavam em franco declínio no século 7. O Codex, com sua mistura de invocações cristãs e setianas, pode ser um documento transicional, escrito antes que todas as invocações setianas foram expurgadas de textos mágicos.
E o que tem no livro de feitiços? O trivial. Ele começa com uma longa série de invocações que acaba culminando em alguns desenhos e palavras de poder. Segue-se uma série de prescrições ou feitiços para curar possessões e vários problemas, e também para trazer sucesso no amor e nos negócios.
Como uma fórmula mágica que usa duas unhas para subjugar alguém, você pronuncia algumas fórmulas e então esconde as unhas na porta da casa da pessoa, uma no lado direito e outra no lado esquerdo.
Há alguns mistérios, como a invocação a um tal de “Baktiotha”, que ninguém sabe quem era, mas que é chamado de “O Grande”, de “bastante confiável”, o “senhor dos quarenta e nove tipos de serpentes”.
E quem usava este Codex? Pelo linguajar, ele aparentemente era destinado a usuários masculinos, não necessariamente um sacerdote ou monge. Não que isto fosse impedir uma mulher de usar aquelas invocações.
Apesar do Codex ter sido decifrado, ainda existem vários mistérios ligados a ele, a começar pela própria origem. A Universidade Macquarie adquiriu ele em 1981 de Michael Fackelmann, um antiquário de Viena, mas ninguém sabe de onde Fackelmann o obteve. O estilo da escrita sugere que ele veio do Alto Egito, da cidade de Ashmunein/Hermopolis ou arredores.
Atualmente o Codex encontra-se no Museu das Culturas Antigas na Universidade Macquarie, em Sydney. Mas você pode comprar o livro de Choat e Gardner por €65,00 (cerca de R$209,00), mais impostos, com imagens das páginas originais, um pouco de história e a tradução.

Os cérebros dos homens e das mulheres são realmente diferentes?

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O cérebro do homem é diferente do cérebro da mulher? Os comentários em cima disso são vários e até se dividem quanto às opiniões. Um dos comentários mais estereotipados são de que o homem possui um cérebro com ação motora e visão espacial, enquanto que o sistema nervoso feminino supera o do homem em capacidade de linguagem e sociabilidade.
Um artigo da revista científica “PNAS”, publicado no site da Folha de São Paulo, mostrou que a diferença entre as conexões entre os neurônios de homens e mulheres coincidem com o tipo de funcionalidade cerebral associada às habilidades mais femininas e mais masculinas.
A neurocientista responsável pelo estudo, Ragini Verma, e sua equipe de cientistas aplicaram mapeamento por ressonância magnética em 949 pessoas de 8 a 22 anos de idade. Os resultados mostraram que o tipo de divisão de habilidades psicológicas estão incorporadas com a cultura popular. Segundo ela, “Cérebros masculinos são estruturados para facilitar a conectividade entre ação coordenada e percepção, enquanto cérebros femininos são projetados para facilitar a comunicação entre os modos de processamento nutritivo e analítico.”
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Outras diferenças que foram apontadas no estudo são as anatômicas. Segundo as conclusões, as mulheres possuem mais núcleos de neurônios, a famosa massa cinzenta, do que os homens, no que diz respeito ao tamanho do cérebro. Mais isso não foi considerado desvantagem entre os sexos. O estudo também mostrou que os homens possuem mais “cabos” que conectam os neurônios, as famosas massas brancas compostas de axônios. Não foi detectado nenhum tipo de diferença anatômica entre o cérebro do homem com o da mulher.
Segundo a autora, a sugestão é de que as diferenças que o homem demonstra ter da mulher podem estar relacionadas com a diferença cultural e não propriamente no nascimento. Em entrevista ao site, a neurocientista e professora da UFRJ, Suzana Herculano-Houzel, “A evidência que eu conheço é que, quando existem diferenças quantitativas, elas são mínimas e têm uma influência cultural gigantesca. A cultura indica a expectativa, porque o estereótipo é essencialmente incutir expectativas diferentes em meninos e meninas.”

Seu pacote de dados 3G vive acabando? Aprenda uma forma de faze-los durar muito mais


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Hoje em dia praticamente todo mundo é “refém” da tecnologia e o que ela nos proporciona. Insistimos nos pacotes de dados 3G quando estamos fora de casa, e não conseguimos por nada um sinal de Wifi. Vamos começar do princípio fundamental, a primeira coisa que você pode fazer é entender como funciona e quais aplicativos consomem mais os seus dados, assim você vai poder controlar o seu uso conforme a sua necessidade, porém com mais economia.
Afinal, agora você vai saber exatamente com o que você está consumindo a sua franquia. Para isso, basta você ir até as configurações do uso de dados, e lá terá uma listinha em ordem, com os aplicativos que mais consomem os seus dados, para os que menos exigem o seu uso.
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Você também deve sempre fechar os aplicativos que não estão sendo usados, porque mesmo nessas condições, ele pode estar realizando atualizações ou se comunicando ativamente com outros apps. Dessa forma, você economiza dados, que nem se quer sabia que estava utilizando.
Outra dica, é tentar aplicativos, que estão disponíveis na App Store. Eles são bastantes completos e intuitivos, isso porque são capazes de mostrar a quantidade de dados utilizada diariamente e ainda realizar um resumo percentual de como eles foram utilizados. Além disso, os apps voltados para isso, podem comprimir os dados, antes mesmo dele chegar em seu aparelho, fazendo assim você consumir menos seu pacote de dados para baixa-los.
Quando o quesito é vídeos do Youtube, outra dica bastante simples, é diminuir a qualidade dos vídeos, essa opção é disponibilizada tanto no aplicativo, como no próprio site. Seus vídeos carregaram mais rápido e utilizaram menos dados móveis, porém como você já deve ter percebido, terá uma qualidade inferior a melhor qualidade oferecida.
Fonte: Techlicious